Fernanda Rabelo Endocrinologista

Fernanda Rabelo

Um pouco de mim

Fernanda,

Médica endocrinologista, dedicada a melhorar a qualidade de vida dos meus pacientes. Nascida em Goiânia, formei-me pela UFF e me especializei em clínica médica e endocrinologia pelo IAMSPE.

 

Busco uma abordagem empática e acolhedora, criando um ambiente confortável para troca. Minha especialização me dá uma visão clínica ampla, essencial para compreender como o corpo mantém o equilíbrio hormonal de forma a garantir o bem-estar físico e mental.

Ofereço um cuidado preventivo e personalizado, focado tanto no tratamento de doenças quanto na promoção de hábitos saudáveis, tudo isso sempre apoiada em embasamentos científicos.

Fora do consultório, sou apaixonada por esportes, dança, viagens e prezo por momentos com a família.

 

Minha formação

Desde criança a medicina me atraiu, sempre quis entender melhor sobre o funcionamento do corpo humano.

Em 2012 deixei de Goiânia em direção ao Rio de Janeiro para cursar medicina na Universidade Federal Fluminense, em Niterói.

 

A universidade  com quase 100 anos de história e um importante centro de ensino e o Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), conhecido por sua excelência e importância no atendimento a população.

Já na metade do curso decidi que queria me aprofundar em endocrinologia, uma especialidade muito completa do ponto de vista clínico, por estudar hormônios e abranger o funcionamento interno e emocional do nosso corpo.

Já em 2019, me mudei para São Paulo e iniciei minha jornada em Clínica Médica no hospital Heliópolis pelo SUS. Foram anos desafiadores.

Atuei na linha de frente no tratamento de pacientes durante a pandemia de COVID-19 e senti na pele toda a pressão da profissão. Um período essencial para entender muito além da parte teórica, mas a importância de termos um olhar empático e mais humano.

 

Em 2022 dou início a Endocrinologia e Metabologia no IAMSPE, finalizando a minha especialização no início de 2024.

“Pratico uma medicina baseada na escuta, no acolhimento e nas evidências científicas.

Acredito que, para ajudar alguém e dar sentido ao que proponho, é essencial cultivar empatia e criar um ambiente confortável para trocas. Na minha prática, sempre evito qualquer tipo de julgamento ou imposição.”